quinta-feira, 21 de junho de 2018

Postagens 2 Culminância do Projeto Cantando e Encantando com a Música

O etilo musical trabalhado pela turma 101 da professora Amanda Serano foi o Carimbó.

O Carimbó é uma sonoridade de procedência indígena, aos poucos mesclada à cultura africana, com a assimilação das percussões dos negros; e a elementos de Portugal, como o estalar dos dedos e as palmas, que intervêm em alguns momentos da coreografia. Originalmente, em tupi, esta expressão significa tambor, ou seja, curimbó, como inicialmente era conhecido este ritmo. Gradualmente o termo foi evoluindo para carimbó.


101 - Amanda Serano
O etilo musical trabalhado pela turma 102 da professora Raquel Tavares foi o Xote.
O xote é uma cadência musical que tem como ancestral uma dança de salão portuguesa. Este ritmo nasce, porém, na Alemanha, originalmente intitulado Schottisch, termo alemão que traduzido tem o sentido de ‘escocesa’, embora não guarde nenhuma relação com a Escócia. Esta dança parece ter desembarcado em solo brasileiro em 1851, na bagagem de José Maria Toussaint. A princípio ela era difundida entre os aristocratas que viviam durante o Segundo Reinado . Mas logo os escravos se afeiçoaram a este ritmo, observando a coreografia e adaptando-a aos seus próprios gingados. Não demorou muito para que o Schottisch se transformasse no ‘xótis’ e depois no ‘xote’. Assim que os negros instituíram a Irmandade de São Benedito, este bailado tornou-se símbolo dos Bragantinos. O xote foi aos poucos se distanciando dos elementos originais do Schottisch, pois os antigos escravos imprimiram a esta dança sua flexibilidade sem igual, seus giros e movimentos corporais, que conferem aos que o dançam uma maior vivacidade.




102- Raquel Tavares
O etilo musical trabalhado pela turma 201 da professora Djenane foi o Cateretê.
O Cateretê, conhecida também como Catira é dança genuinamente brasileira e a origem tupi de seu nome indica sua nascente, apesar de encontrarmos na dança além da presença indígena, a africana e a ibérica. Como o Carimbó, o Cateretê expressa bem o nascimento de indivíduos e cultura mestiços, resultante do encontro e caldeamento das três etnias. Essa dança de conjunto com formação em fileira se desenvolve por meio de um ritmo de sapateado brasileiro semelhante a um ‘bate-pé’ ao som de palmas e violas.

201 - Djenane
O etilo musical trabalhado pela turma 202 da professora Djenane foi o Quadrilha.
A Quadrilha é uma dança tradicional das festas que ocorrem no mês de junho no Brasil. Ela é uma dança coletiva, que conta com a participação de vários casais vestidos com roupas caipiras. A dança é embalada ao som de músicas instrumentais típicas do interior do Brasil. A quadrilha é dirigida pela narração de uma pessoa (marcador), que faz brincadeiras e conduz os casais em cada momento. De acordo com historiados e pesquisadores da cultura popular, a quadrilha surgiu na França do século XVIII. Principalmente em Paris ocorriam danças coletivas, formadas geralmente por quatro casais, que tinham o nome de quadrille. Estas danças ocorriam em grandes salões palacianos e contavam com a participação exclusivamente de membros da aristocracia francesa.A quadrilha chegou ao Brasil no final da década de 1820 e, assim como em seu país de origem, foi muito comum entre as classes sociais mais ricas da sociedade brasileira da época (principalmente entre os integrantes da corte brasileira residente no Rio de Janeiro). Foi somente no final do século XIX que a quadrilha se popularizou e tornou-se comum entre as camadas populares da sociedade.

202 - Djenane
O etilo musical trabalhado pela turma 203 da professora Selma foi o Maracatu.
O Maracatu é uma dança e um ritmo musical que fazem parte do folclore brasileiro. Em cortejo, o principal tipo de maracatu, o maracatu nação, é conduzido por bonecas negras chamadas de calungas, bonecas geralmente feitas de madeira que são ricamente vestidas. Essas bonecas místicas são carregadas pelas damas do paço, mas apesar da sua importância, o rei e a rainha é que são os seus personagens principais. Isso porque o maracatu reproduz justamente a coroação dos reis do Congo.


203 - Selma
O etilo musical trabalhado pela turma 301 da professora Marinete foi a Chula.
A Chula é uma dança típica do Rio Grande do Sul. Dançada em desafio, praticada apenas por homens. A chula tem bastante semelhança com o Lundu sapateado, encontrado em outros Estados brasileiros. A chula do Rio Grande do Sul vem da chula de Portugal. A chula portuguesa (antiga chula) é baseada em batidas dos pés e nos desafios. Uma vara de madeira denominada lança e medindo cerca de 2 ou 3 metros de comprimento é colocada no chão, como dois ou três dançarinos dispostos em suas extremidades. Ao som da gaita gaúcha, os dançarinos executam diferentes sapateados, avançando e recuando sobre o pedaço de madeira.


301 - Marinete
O etilo musical trabalhado pela turma 302 da professora Tatielle foi o Baião.
O Baião é um ritmo musical nordestino, acompanhado de dança, muito popular na região nordeste e norte do Brasil. Foi na década de 1940 que o baião tornou-se popular, através dos músicos Luiz Gonzaga (conhecido como o “rei do baião”) e Humberto Teixeira (“o doutor do baião”). O baião utiliza muito os seguintes instrumentos musicais: viola caipira, sanfona, triângulo, flauta doce e acordeom. Os sons destes instrumentos são intercalados ao canto. A temática do baião é o cotidiano dos nordestinos e as dificuldades da vida. O baião recebeu, na sua origem, influências das modas de viola, música caipira e também de danças indígenas.

https://www.suapesquisa.com/o_que_e/baiao.htm
302 - Tatielle
O etilo musical trabalhado pela turma 303 da professora Eni foi o Sertanejo.
O subgênero musical “sertanejo” é totalmente brasileiro. Na verdade, o sertanejo é uma variação ou uma “urbanização”, se é que podemos assim dizer, da música caipira, onde são utilizados instrumentos artesanais e típicos do Brasil-colônia, como a viola, o acordeão e a gaita, algo voltado para o público extremamente rural do Brasil.


303 - Eni
O etilo musical trabalhado pela turma 304 da professora Greicy Kelly foi Marchinha.
A Marchinha, ou Marcha, de carnaval, surgiu em 1899, com Chiquinha Gonzaga. Foi ela que compôs “Ô abre alas”, famosa marchinha que até hoje é cantada por foliões de todo o país. A marchinha é um tipo de música que tem uma cadência que lembra as músicas tocadas pelas fanfarras militares, daí o nome marcha. Era ao som das marchinhas que os brasileiros participavam dos folguedos de rua e de salão do Carnaval durante quase todo o século XX. A partir dela, mais compositores começaram a escrever marchinhas, como Donga, Mauro de Almeida, Ari Barroso, Noel Rosa, João de Barro (Braguinha), Lamartine Babo e muitos mais.

304 - Greicy Kelly
O etilo musical trabalhado pela turma 401 da professora Sandra foi o Samba Enredo.
O Samba Enredo é uma modalidade do samba moderno que surgiu em 1930, como peça oficial do carnaval no Rio de Janeiro, para dar mais vida ao desfile de uma escola de samba. Esse é criado com letra e melodia relatando fatos da natureza, do próprio samba e da vida daqueles que estariam sambando na avenida. A partir de 1930, os sambas enredos passaram a focar personagens, fatos históricos, temas culturais e sociais contando a história da personagem ou relatando algum fato.


401 - Sandra
O etilo musical trabalhado pela turma 402 da professora Amanda Albuquerque foi o Forró.
O Forró é uma dança popular de origem nordestina. Esta dança é acompanhada de música, que possui o mesmo nome da dança. A música de forró possui temática ligada aos aspectos culturais e cotidianos da região Nordeste do Brasil. A música de forró é acompanhada dos seguintes instrumentos musicais: triângulo, sanfona e zabumba. De acordo com pesquisadores, o forró surgiu no século XIX. Nesta época, como as pistas de dança eram de barro batido, era necessário molhá-las antes, para que a poeira não levantasse. As pessoas dançavam arrastando os pés para evitar que a poeira subisse. A origem do nome forró tem várias versões, porém a mais aceita é a do folclorista e pesquisador Luiz Câmara Cascudo. Segundo ele, a palavra forró deriva da abreviação de forrobodó, que significa arrasta-pé, confusão, farra.

402 - Amanda Albuquerque
O etilo musical trabalhado pela turma 403 da professora Rosane foi o Choro.
O Choro, popularmente chamado de chorinho, é um gênero de música popular e instrumental brasileira, que surgiu no Rio de Janeiro em meados do século XIX. O choro pode ser considerado como a primeira música urbana tipicamente brasileira e ao longo dos anos se transformou em um dos gêneros mais prestigiados da música popular nacional, reconhecido em excelência e requinte. Tem como origens estilísticas o lundu, ritmo de inspiração africana à base de percussão, com gêneros europeus. A composição instrumental dos primeiros grupos de choro era baseada na trinca flauta, violão e cavaquinho – a esse núcleo inicial do choro também se chamava pau e corda, por serem de ébano as flautas usadas, mas com o desenvolvimento do gênero, outros instrumentos de corda e sopro foram incorporados.


403 - Rosane
O etilo musical trabalhado pela turma 501 da professora Ana Paula foi o Samba.
O Samba é uma dança e um gênero musical considerado um dos elementos mais representativos da cultura popular brasileira existente em várias partes do país. Dependendo do tipo de samba, a música é feita com o violão, viola ou cavaquinho acompanhado de instrumentos de percussão (atabaque, berimbau, chocalho e pandeiro).


501 - Ana Paula
O etilo musical trabalhado pela turma 502 da professora Cristiane foi o Bossa Nova.
A Bossa Nova foi um movimento da música popular brasileira que surgiu em finais dos anos 50, caracterizado por estilos de músicas com forte influência do samba carioca e do jazz norte-americano.


502 - Cristiane

terça-feira, 19 de junho de 2018

Na última sexta-feira dia 15/06/2018 aconteceu a culminância de mais um projeto aqui na Escola Municipal Presidente Tancredo Neves.
Projeto "CANTANDO E ENCANTANDO COM A MÚSICA"
Este projeto foi desenvolvido com o apoio do professor de música Willian e consistia em retratar os ritmos do Brasil. Cada turma escolheu um estilo musical para trabalhar. O resultado deste trabalho encontra-se no post de hoje.

O estilo musical escolhido pelas turmas de Educação Infantil  PréI, foi a ciranda.

A Ciranda é uma das danças mais tradicionais do Brasil, sendo muito popular no estado de Pernambuco. Ela é especialmente querida na Ilha de Itamaracá, onde teria surgido segundo alguns historiadores que alegam que foi inspirada nos movimentos das ondas do mar. Porém a sua origem não é consenso e alguns pesquisadores a apontam como uma dança vinda de Portugal. Seu nome, segundo alguns pesquisadores, veio do vocábulo espanhol “zaranda” (um instrumento usado para peneirar farinha). No início, os participantes eram em sua maioria trabalhadores rurais, pescadores, operários, entre outros, e ela foi associada às camadas populares. Nas cirandas, todos são aceitos, independente de cor, sexo, posição econômica ou qualquer outra coisa. Não há também limite de participantes, podendo sair e entrar qualquer um que queira participar da roda.


PréI-01 Professora Cátia

PréI-02 Professora Phaola

PréI-04 Professora Phaola

PréI-03 Professora Regina


O estilo musical escolhido pelas turmas de Educação Infantil  PréII, foi o frevo

O Frevo é uma dança folclórica típica do carnaval de rua. É uma das principais danças tradicionais brasileiras e uma das manifestações culturais mais conhecidas na região nordeste do Brasil. Merece destaque o carnaval pernambucano sobretudo, das cidades de Olinda e Recife. Essa dança popular foi reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 2007.


PréII- 04 Professora Patricia

PréII- 02 e 03 Professora Raquel

PréII-01 Professora Teresa





segunda-feira, 11 de junho de 2018

Tabela da Copa do Mundo - jogos do BRASIL 1ª fase

Um pouquinho do país da COPA DO MUNDO DE FUTEBOL 2018

Mapa Mundi - Rússia em amarelo

Federação Russa

Catedral de São Basílio - Moscou

Kremlin - Rostov

Estação de metrô em Moscou

Palácio de Inverno - São Petesburgo

Teatro Bolshoi - Moscou